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Dr. Cláudio Eulálio

Cirurgião Plástico
Atendimento Estético e Cirúrgico

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Sobre o Dr. Cláudio Eulálio

Dr. Cláudio Eulálio nasceu na cidade de Teresina, Piauí. Estudou durante toda a sua vida
escolar na Escola Dom Bosco, onde construiu os alicerces para que, em 2006, fosse
aprovado em Medicina pela Universidade Federal do Piauí (UFPI).

Sempre observador e detalhista, foi durante a graduação que despertou o seu interesse pela Cirurgia Plástica. Formado em Medicina, mudou-se para São Paulo para iniciar a sua carreira como cirurgião. Realizou dois anos de residência médica em Cirurgia Geral e três anos de Cirurgia Plástica no Hospital do Servidor Público Estadual de São Paulo – HSPE | FMO (IAMSPE), um dos maiores centros de ensino de Cirurgia Plástica no país.

Obteve o título de especialista pela Associação Médica Brasileira (AMB) e pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP), da qual faz parte como membro especialista. Atua nas áreas de Cirurgia Plástica estética e reparadora, primando pelo bem-estar físico e psicológico dos seus pacientes com respeito e ética.

Procedimentos realizados

Face

Mama

Contorno corporal

Procedimentos estéticos

Cirurgias para homens

Cirurgia reparadora

Nome do item
Rinoplastia Ritidoplastia Blefaroplastia Lifting frontal Bichectomia Otoplastia Mentoplastia
Prótese mamária Mastopexia Mamoplastia redutora
Abdominoplastia Lipoaspiração Gluteoplastia Braquioplastia (Lifting de braços) Cruroplastia (Lifting das coxas) Prótese de panturrilha Body lifting Pós-bariátrica
Preenchimento Dermoabrasão Laser Peeling
Correção de ginecomastia Rosto Corpo
Reconstrução mamária Tumores de pele Correção de cicatriz

O resultado estético depende do cirurgião plástico

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O resultado estético depende do cirurgião plástico

A primeira motivação para se realizar uma cirurgia plástica é a insatisfação com algum aspecto da aparência. Atualmente, o Brasil ocupa a segunda posição no ranking do número de cirurgias plásticas realizadas. Em 2018, ano do último censo realizado pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP), foram feitas 1.742.861 cirurgias plásticas estéticas e reparadoras no Brasil, um aumento de 18,3% em comparação a 2016.

Em alguns casos, nem é necessária a atuação do bisturi. Existem os procedimentos chamados não invasivos como, por exemplo, o preenchimentos com ácido hialurônico, bioestimuladores, laser e outros para disfarçar os sinais de envelhecimento facial.

Estes procedimentos não eliminam totalmente a necessidade de cirurgia, contudo, quando bem indicados, podem oferecer uma melhora importante na aparência do paciente retardando a sua realização.

A escolha do procedimento cirúrgico deve ser feita conjuntamente pelo médico e paciente. Portanto, cabe ao cirurgião plástico expor todas as possibilidades de técnicas disponíveis para o seu tratamento e, então, decidir pela melhor opção para cada paciente.

Antes de decidir por uma cirurgia plástica, seja esta estética ou reparadora, é necessário certificar-se se o médico é realmente um especialista credenciado. Uma avaliação segura é pesquisar. Se o nome do médico não aparecer na lista, desconfie. A inscrição como especialista no site da SBCP é garantia que ele recebeu treinamento adequado para a prática da cirurgia plástica.

Obter referências de pacientes ou outros médicos também ajudam na escolha. A paciente deve se sentir à vontade com o médico e procurar, dentro do possível, esclarecer todas as suas dúvidas nas consultas de pré-operatório.

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Dúvidas frequentes

O que é uma cirurgia reparadora?

A cirurgia plástica tem por objetivo a reconstituição de uma parte do corpo humano por razões médicas ou estéticas. A cirurgia plástica reparadora tem como objetivo corrigir lesões deformantes, defeitos congênitos ou adquiridos e é considerada tão necessária quanto qualquer outra intervenção cirúrgica.

O que é uma cirurgia estética?

A cirurgia plástica estética é aquela realizada pelo paciente com o objetivo de realizar melhoras à sua aparência. A pessoa quando se submete a tal intervenção cirúrgica não a faz com intenção ou propósito de obter alguma melhora em seu estado de saúde, mas sim para melhorar algum aspecto físico que não lhe agrada, ou seja, corrigir uma deformidade que ela adquiriu ao nascimento por exemplo, como uma orelha proeminente ou em abano, outro caso como uma mama flácida que pode lhe dificultar um relacionamento afetivo.

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Quando devo recorrer a uma cirurgia plástica?

A insatisfação com algum aspecto da aparência é o primeiro passo para que a cirurgia plástica se torne uma opção, mas nem sempre é preciso partir direto para o bisturi. Em algumas situações, como para disfarçar o envelhecimento facial, existem procedimentos chamados não invasivos, caso da toxina botulínica, preenchimentos temporários, laser e peeling.

Quais são os riscos da cirurgia plástica?

Os riscos de complicações durante e após uma cirurgia plástica existem, porém quando realizado em um lugar seguro, como clínica ou hospital, e por uma equipe especializada, os riscos são menores.
Problemas como hematoma e manchas roxas, acúmulo de líquido, abertura dos pontos, infecção, deformidades das cicatrizes, diminuição da sensibilidade e riscos com a anestesia geral, são alguns dos riscos do procedimento cirúrgico.

Que cuidados deve-se tomar antes de fazer a cirurgia plástica?

O médico cirurgião plástico deverá fazer uma avaliação do estado de saúde do paciente, que por sua vez terá que informar todas as doenças que tem ou teve, bem como, todas as cirurgias que já fez e se tem alergia a algum medicamento. Além disso, informações sobre quais remédios faz uso, se é fumante ou é usuário de outras substâncias químicas, também são importantes relatar.
Essas informações auxiliam o médico na definição dos exames pré-operatórios e na própria cirurgia. Basicamente, são requisitados exames de sangue (hemograma e coagulograma), avaliação cardiológica (feita por um cardiologista) e consulta com anestesista. Dependendo da cirurgia e da idade do paciente, outros exames podem ser solicitados.

Como é a fase pós-operatório de uma cirurgia plástica?

Para que o pós-operatório seja um sucesso é fundamental que a paciente tenha paciência. Cada etapa do processo é importante e contribui para uma recuperação mais tranquila com os melhores resultados.
Para cada tipo de cirurgia plástica, o médico irá dar as devidas orientações que devem ser seguidas à risca, como cuidados com os pontos para que não se abram, com a posição para dormir e a restrição de esforço físico.
O retorno às atividades do cotidiano deve ser gradativo e geralmente ocorre após três ou quatro semanas, dependendo do organismo de cada pessoa.

Quando é preciso voltar ao consultório depois da cirurgia?

Depois da cirurgia, muitas pacientes acreditam que não há mais supervisão médica. No entanto, o profissional ainda acompanhará toda a recuperação, podendo indicar medicamentos para possíveis dores, bem como observar a cicatrização e se atentar a qualquer reação diferente do normal.
Portanto, é imprescindível que o paciente compareça a todas as consultas e avaliações agendadas após a cirurgia para que o médico acompanhe a evolução e tire todas as dúvidas que possa ter.

As cicatrizes da cirurgia plástica ficam muito aparentes?

Toda cirurgia plástica deixa alguma cicatriz, devido ao trauma dos tecidos. Todavia, dependendo do procedimento ou da técnica utilizada pelo cirurgião, ela pode ficar mais aparente ou não.
Muitos profissionais utilizam métodos de camuflagem de cicatrizes. Em plásticas na face, por exemplo, elas podem ficar escondidas nos cabelos ou em regiões de sombra, quase imperceptíveis aos olhos dos outros.

É possível colocar próteses mamárias pelo SUS?

Sim, é possível fazer cirurgia plástica pelo SUS. Basicamente, o SUS realiza cirurgias plásticas reparadoras, aquelas que corrige uma má formação congênita, tumores de pele, sequelas de queimaduras, traumas de pequeno e médio porte, entre outros.
Porém, nem todas as pessoas têm direito a esse tipo de procedimento, é preciso se encaixar em alguns requisitos.

Os planos de saúde cobrem cirurgia plástica?

A Agência Nacional de Saúde (ANS) realmente não reconhece a obrigatoriedade de realização de procedimentos estéticos, a não ser quando a cirurgia plástica está relacionada a alguma questão de saúde. E isso é lei: a 9.656/98 lista alguns casos bem específicos.
Portanto, os planos de saúde não são obrigados, porém, em contrapartida, também não são proibidos. Isso porque, nem todos os planos de saúde são iguais, e apesar de haver algumas regras em comum a todos eles, cada plano pode fazer suas próprias regras, que podem mudar conforme o tempo. Basta ela incluir a cobertura para cirurgia plástica.
A dica é conhecer bem o plano de saúde antes de fazer a contratação. Se o plano promete a cobertura de cirurgias plásticas, tenha certeza de que essa promessa estará clara no contrato e também se a cirurgia plástica não está relacionada apenas à necessidade em caso de saúde.

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